Sem criatividade, sem cor.


Escrevo, apago, começo a escrever outra vez, entre não sei quantas vírgulas.
Meus sentimentos oscilam nessa confusão de charmes, de falta de coragem e um pouco de estresse.
Quando consigo por pra fora tudo o que está intalado como nó, não faço entender!
Quando realmente consigo me expressar, aliviada com as palavras que surgem na minha cabeça, a dúvida me toma outra vez e começam novamente aquelas perguntas...
Perguntas sem respostas, outra vez usando o achismo, deduzindo a partir do meu ponto de vista nada confuso!
Ah, como me encanta essa sintonia, o real sentido da palavra acontecendo comigo, impressionante eu diria, se não fossem tristes os fatos!
Ter a faca e o queijo na mão nem sempre é lucro, do que adianta ter tudo se é apenas por um instante?
Amor, amizade, é isso que eu quero, é isso que tenho a oferecer, a desejar, sem meias palavras, amor e amizade, mentalizar, agradecer, deixar de questionar!