O rei estava nú.
São de palavras que me prostituo. O preço eu pago com meu futuro singular, algo parecido com ponto e virgula, que não se encerra mas grita por uma pausa. Um caso ao acaso, descaso de corpo usado por pretensões, fonética que não justifica. Só um verbo conjugado no passado perfeito permanece. Não há duvidas, não há virgulas, não há rascunho. Ao punho entrego o meu perdão, cicatriz rabiscada de giz de cera.
Redenção de sublimes, crucificação de ideais, manifestação do sono, palavras na encruzilhada, metas, mitos e estrada. Ordem, progresso, poluição, legado da legalização.
Tragos, pigarros, entre a luz e a madrugada, roupas afobadas, suor, sal, poeira e mãos. Ditado e ditadura, valor psico cobrado em cifrão.
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